Rock in Rio 2015: nova edição do festival será em setembro

A organização do Rock in Rio anunciou através de sua fanpage oficial que a edição carioca de 2015 irá acontecer novamente no mês de setembro (como em 2013). Esta é a sexta vez que o festival será realizado em sua cidade natal, marcando os 30 anos de sua estreia – que ocorreu em janeiro de 1985. Ainda não há maiores detalhes sobre o evento ou sobre possíveis atrações.

Antes de voltar ao Brasil, o Rock in Rio ainda faz sua primeira investida no concorrido mercado de festivais norte-americano, com a edição de Las Vegas, que acontecerá no mês de maio.

Kansas no Brasil 2014: shows em São Paulo e Rio de Janeiro

De acordo com o Jornal Destak, a banda americana de rock, conhecida pelos clássicos “Dust in the Wind” e “Carry on Wayward Son”, se apresenta no Rio de Janeiro, no dia 20 de novembro, no Vivo Rio; e na noite seguinte em São Paulo, no HSBC Brasil.

O início das vendas e os valores dos ingressos não foram definidos.

A formação atual conta com três integrantes da formação clássica: Steve Walsh, Richard Williams e Phil Ehart.

Novas informações em breve.

Autor: Jornal Destak

The Mission: prestes a desembarcar no Brasil, banda lança novo single

(press-release)

Prestes a desembarcar na América do Sul para uma nova turnê, o The Mission resolveu surpreender os fãs. O grupo seminal do movimento gótico britânico e um dos pilares do rock alternativo acaba de lançar oficialmente o novo single “Atomic Heart”. A nova faixa está disponível no iTunes, via BLAST STAGE RECORDS/SONY MUSIC.

Além disso, especula-se que a banda está em estúdio gravando um EP acústico de seus grandes sucessos, ao lado do produtor brasileiro André Kostta, responsável por grandes discos do rock nacional.

Ouça a seguir o novo single “ATOMIC HEART” em https://soundcloud.com/blastrecords/atomic-heart-the-mission-uk?in=blastrecords/sets/blast-playlist/sets/blast-playlist e em iTunes https://itunes.apple.com/br/album/atomic-heart-single/id900207201.

Recentemente, o The Mission confirmou quatro datas no Brasil e o frontman Wayne Hussey enviou recado aos fãs brasileiros. Confira o video:

A excursão pela América do Sul é a seguinte:
14/08 – Discoteca Centrica – Lima, Peru
15/08 – Blondie Club – Santiago, Chile
16/08 – La Tratsienda – Montevideo, Uruguai
17/08 – Teatro Vorterix – Buenos Aires, Argentina
19/08 – Kilkeny – Assunção, Paraguai
20/08 – Carioca Club – São Paulo, Brasil
21/08 – Teatro Odisseia – Rio de Janeiro, Brasil
22/08 – Bolshoi Pub – Goiânia, Brasil
23/08 – Espaço Cult – Curitiba, Brasil

Para estes shows, o The Mission trará na bagagem a performance que promove o novo álbum “The Brightest Light”. O repertório, com certeza, será repleto de músicas que marcaram gerações como “Wasteland”, “Severina”, “Beyond the Pale”, “Tower of Strength”, “Kingdom Come”, “Into the Blue”, “Butterfly on a Wheel”. Os ingressos para as exibições no Brasil já estão à venda. Mais informações no serviço abaixo.

Wayne Hussey, Craig Adams (ex-Sisters of Mercy), Simon Hinkler e o novo baterista Mike Kelly, após terem praticamente se reinventado, celebrado mais de 25 anos na estrada e ser uma das atrações principais da última edição do Download Festival, acreditam que o The Mission deva retomar o seu devido posto.

O disco “The Brightest Light”, que traz 12 interessantes composições, foi produzido por David M. Allen, que curiosamente no ano passado, produziu os novos trabalhos de The Cure, Sisters of Mercy e Depeche Mode. O disco foi lançado, no Brasil, via BLAST STAGE RECORDS.

Recentemente, o The Mission anunciou o videoclipe para “Swan Song”, segundo single que também será título de um EP que traz algumas versões alternativas para “Swan Song”, além da música inédita “More Than The Truth”.

Videoclipe Swan Song: http://www.youtube.com/watch?v=goT8e4KOhVU
Link One RPM: https://onerpm.com/#/disco/album&album_number=668006752

Links relacionados:
https://www.facebook.com/themissionuk
https://www.cariocaclub.com.br
https://www.facebook.com/kauaiagency
http://www.blastrecords.com.br
http://theultimatemusic.com

Serviço São Paulo
Kauai Agency orgulhosamente apresenta The Mission
Data: 20 de agosto de 2014 – quarta-feira
Local: Carioca Club
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde 2899, Pinheiros
http://www.cariocaclub.com.br
Abertura da casa: 19h30
1ª banda – Anoxika: 20h30 | 2ª banda – Urbano: 21h
Inicio do show – The Mission: 22h
Classificação etária: 18 anos

Ingressos online
www.ticketbrasil.com.br (em até 12 vezes no cartão)
www.clubedoingresso.com (em até 6 vezes no cartão)

Ingressos
1º Lote
Pista meia entrada/promocional = R$ 80,00
Camarote meia entrada/promocional = R$ 130,00

2º Lote
Pista meia entrada/promocional = R$ 90,00
Camarote meia entrada/promocional = R$ 140,00

3º Lote
Pista meia entrada/promocional = R$ 100,00
Camarote meia entrada/promocional = R$ 150,00

Pontos de venda em São Paulo:
Bilheterias do Carioca Club – 11 3813.8598
Galeria do Rock – Loja Consulado do Rock – 11 3221.7933 / Loja Die Hard – 11 3331.3978
Galeria Presidente – Loja London Calling – 11 3223.5300
Santo André: Metal CDs – Rua Dona Elisa Fláquer, 184 – 11 4994.7565

Capacidade: 1.500 pessoas
Acesso para portadores de necessidades especiais
Ar condicionado
Estacionamentos na região: de R$ 20,00 a R$ 30,00 o período
Chapelaria no local: R$ 5,00
Imprensa: press@theultimatemusic.com
Cartaz: http://theultimatemusic.com/wp-content/uploads/Fame-The-Mission-flyer-SP-frente.jpg

21/08/2014 – Rio de Janeiro/RJ
Teatro Odisseia – Av. Mem de Sá, 66
Horário: 20h
Banda de abertura: Ocaso
Ingressos: R$ 100,00 (Pista meia entrada/promocional, segundo lote)
Vendas online: https://ticketbrasil.com.br/show/themission-rj/ingressos/
Classificação etária: 18 anos
Informações: http://famenterprises.com/new-home/the-mission-uk-rj-21-08-14.html

22/08/2014 – Goiânia/GO
Bolshoi Pub – Rua T53, 1140 – Setor Bueno
Abertura da casa: 21h
Informações: http://bolshoipub.com.br/
Ingressos: R$ 100,00 (Pista, primeiro lote)
Vendas online: http://www.blueticket.com.br/10985/The-Mission-Goiania-GO
Classificação etária: 18 anos

23/08/2014 – Curitiba/PR
Espaço Cult – Rua Doutor Claudino dos Santos, 72
Horário: 21h
Ingressos: R$ 70,00 (pista, meia/promocional, 1º lote), R$ 100,00 (Mezanino VIP Meia/promocional)
Vendas online: https://ticketbrasil.com.br/
Classificação etária: 16 anos

Autor: Costábile Salzano Jr
Fonte: The Ultimate Music – PR

CJ Ramone no Brasil 2014: ingressos para show em São Paulo à venda

(press-release)

CJ Ramone, ex-baixista dos Ramones, recentemente confirmou 12 apresentações no Brasil e, como não poderia ser diferente, São Paulo é rota obrigatória na agenda do artista. O show está confirmado para o próximo dia 26 de agosto, no Hangar 110.

A apresentação na capital paulista será a primeira da nova longa turnê pelo país. Portanto, CJ Ramone, Steve Soto (guitarra – Adolescents), Dan Root (guitarra – Adolescents) e Michael Wildwood (bateria – D Generation) devem fazem performance a todo vapor. A abertura está sob a responsabilidade do lendário Garotos Podres e do Corazones Muertos.

Os ingressos já estão à venda em diversos pontos de São Paulo e Santo André, além da internet (Ticket Brasil e Hangar 110). As entradas custam R$ 80,00 (1º lote pista promo/estudante) e R$ 100,00 (mezanino). Mais informações no serviço abaixo.

O ex-integrante da histórica banda americana de punk rock vai passar pelos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiânia, Distrito Federal, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

A terceira turnê consecutiva do músico pelo Brasil consiste nas seguintes datas:
26/08 – Hangar 110 – São Paulo/SP
27/08 – NoCanto Bar – Nova Odessa/SP
28/08 – Bolshoi Pub – Goiânia/GO
29/08 – Tribal Club – Santos/SP
30/08 – London Pub – Uberlândia/MG
31/08 – Festival Porão do Rock – Brasília/DF
02/09 – Teatro Odisseia – Rio de Janeiro/RJ
03/09 – Espaço Cult – Curitiba /PR
04/09 – John Bull Lagoa – Florianópolis/SC
05/09 – Rock Show – Novo Hamburgo/RS
06/09 – Cond Show Bar – Caxias/RS
07/09 – Opinião – Porto Alegre/RS

O repertório será recheado por diversos clássicos dos Ramones, além das excelentes composições de seu álbum solo “Reconquista”. Também existe a possibilidade de que canções de seu novo disco integrem o set list.

Christopher Joseph Ward foi escolhido para substituir Dee Dee, o lendário baixista dos Ramones, em 1989, e ficou até o fim da banda em 1996. Com o grupo, e já usando nome de CJ Ramone, lançou os álbuns Loco Live (1991), Mondo Bizarro (1992), Acid Eaters (1994) e Adios Amigos (1995). Depois disso, o artista montou outros projetos como o Los Gusanos e Bad Chopper, e inclusive chegou a receber um convite para tocar no Metallica, mas recusou a oferta para cuidar do filho, que havia sido diagnosticado com autismo.

São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO), Brasília (DF), Curitiba (PR), Santos (SP), Florianópolis (SC), Palmas (TO), Taguatinga (DF), Maringá (PR), Bragança Paulista (SP), Fortaleza (CE), Estância Velha (RS) e Betim (MG) já receberam o ilustre músico.

Confira como foram as passagens de CJ Ramone pelo Brasil:

Links relacionados:
http://cjramone.com
http://www.cacapratesmanagement.com.br
https://theultimatemusic.com

Serviço São Paulo
CP Management & Hangar 110 orgulhosamente reapresentam CJ Ramone
Data: 26 de Agosto de 2014 (terça-feira)
Local: Hangar 110
End: R. Rodolfo Miranda, 110 – Metrô Armênia
Abertura da Casa: 19h
Bandas de Convidadas: Corazones Muertos – 20h15 | Garotos Podres – 20h45
CJ Ramone: 22h

Ingressos:
Pista: R$ 80,00 (1° lote promo/estudante)| R$ 90,00 (2º lote promo/estudante)
Mezanino: R$100,00 (apenas 50 pessoas)
*valor promocional/estudante mediante apresentação de 1kg de alimento não-perecível ou carteirinha de estudante do ano vigente no dia do show.

Pontos de venda:
Galeria Presidente: London Calling – R. 24 de Maio, 116 – (11) 3223.5300
Galeria do Rock: Consulado do Rock – (11) 3221.7933 | Loja 255 (11) 3361.6951
Galeria Ouro Velho: Atrox Casual Club – Rua Augusta, 1371 – Sobeloja 18 – (11) 3213.4343
Santo André:
Metal CDs – R. Dona Flaquer, 184 – (11) 4994.7565
Ratus Skateshop – R. Dona Flaquer, 286 – (11) 4990.5163
Venda online:
Ticket Brasil: http://www.ticketbrasil.com.br
Hangar 110: www.hangar110.com.br

Infos: (11) 3229.7442
Imprensa: (11) 96419.7206 – press@theultimatemusic.com
Cartaz: http://theultimatemusic.com/wp-content/uploads/cjweb-723×1024.jpg

Autor: Costábile Salzano Jr
Fonte: The Ultimate Music – PR

Exodus em São Paulo 2014: 3º e último lote à venda

(press-release)

Considerado um dos nomes mais importantes do thrash metal mundial, o Exodus não para de arrebatar uma legião de fãs por onde passa. O grupo norte-americano recentemente voltou à estrada com clássica formação, tem feito poderosas exibições noite após noite e o público brasileiro está acompanhando tudo bem “de perto” através das redes sociais.

A expectativa para a apresentação de Steve “Zetro” Souza (vocal), Gary Holt (guitarra, Slayer), Lee Altus (guitarra), Jack Gibson (baixo) e Tom Hunting (bateria) em São Paulo é tão grande, que, apesar de ainda faltar mais de dois meses para o show, os fãs já dão indícios de que não querem perder esta performance.

A produtora 8X8 Live informa que os ingressos de 2º lote estão esgotados e que já disponibilizou as entradas de 3º lote. A exibição do quinteto está confirmada para o dia 4 de outubro, no Carioca Club. Mais informações no serviço abaixo.

A nova passagem do Exodus pelo Brasil consiste nas seguintes datas:
01/10 – Botequim – Belém
02/10 – Minas Brasília Tênis Club – Brasília
04/10 – Carioca Club – São Paulo
05/10 – Circo Voador – Rio de Janeiro

Recentemente, o vocalista Steve “Zetro” Souza enviou recado super descontraído convidando o público a prestigiar a tão aguardada exibição em São Paulo. Confira o video em https://www.youtube.com/watch?v=mFOfJ5pxTBc.

Neste momento, a banda está trabalhando no sucessor do aclamado “Exhibit B: The Human Condition”, de 2010. Existe a possibilidade de que Kirk Hammett, guitarrista do Metallica e que inclusive já fez parte da banda, grave uma participação neste próximo disco já batizado de “Blood In, Blood Out”.

Links relacionados:
http://www.exodusattack.com
https://www.facebook.com/exodusattack
http://www.8X8Live.com
https://www.facebook.com/8x8Live

Serviço São Paulo
8X8 Live orgulhosamente apresenta Exodus
Data: 04/10/2014
Local: Carioca Club – www.cariocaclub.com.br
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde 2899, Pinheiros – próximo ao Metrô Faria Lima
Abertura da casa: 18h
Inicio show Exodus: 20h
Classificação etária: a partir de 16 anos

Promoção especial “Metal do bem” todos aqueles que levarem um kilo de alimento não perecível (exceto sal e açúcar) no dia do evento terão direito a adquirir seus ingressos na promoção “Metal do bem” com 50% de desconto sobre o valor do ingresso inteiro. Assim você se diverte e ainda ajuda quem precisa. Doação de alimentos: www.caminhando.org

Ingressos online
www.ticketbrasil.com.br (em até 12 vezes no cartão)
www.clubedoingresso.com (em até 6 vezes no cartão)

Ingressos

1º Lote = ESGOTADO
2º Lote = ESGOTADO

3º Lote
Pista Meia entrada = R$ 100,00
Pista Metal do bem = R$ 100,00
Pista Inteira = R$ 200,00
Camarote Meia entrada = R$ 140,00
Camarote Metal do bem = R$ 140,00
Camarote Inteira = R$ 280,00

Na porta
Pista Meia entrada = R$ 115,00
Pista Metal do bem = R$ 115,00
Pista Inteira = R$ 230,00
Camarote Meia entrada = R$ 160,00
Camarote Metal do bem = R$ 160,00
Camarote Inteira = R$ 320,00

Pontos de venda em São Paulo:

Bilheterias do Carioca Club (SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA)
Rua Cardeal Arcoverde, 2899
Horário: Segunda à sábado das 9hrs às 20hrs.
Pinheiros, São Paulo – SP Tel: 3813-8598
Formas de pagamento: Somente dinheiro.

Hole – Galeria do Rock*
Av. São João, 439 – 1º andar loja 275 – São Paulo – SP
Horário: Segunda à sábado das 10h às 19h.
Formas de pagamento: Dinheiro, Débito e Crédito à vista nos cartões Visa, MasterCard, American,Express, Diners Club International, Elo.

CadaQual*
Rua Augusta, 2171 – Jardim Paulista – São Paulo – SP
Horário: Segunda à sábado das 11h às 20h.
Formas de pagamento: Dinheiro, Débito e Crédito à vista nos cartões Visa, MasterCard, American
Express, Diners Club International, Elo.

Metal Music – Santo André*
Rua Dona Elisa Fláquer, 184 – Centro – Santo André – SP
Horário: Segunda à sexta das 10h às 18h30, sábado das 10h às 17h30.
Formas de pagamento: Dinheiro, Débito e Crédito à vista nos cartões Visa, MasterCard, American

Age Of Dreams – São Bernardo*
Av. Marechal Deodoro, 1754 – 2º Andar loja 33/36 – Centro – São Bernardo do Campo – SP
Horário: Segunda à sábado das 9h às 19h.
Formas de pagamento: Somente dinheiro

Shopping Oriente 500*
Rua Oriente, 500 2º andar – Brás – São Paulo – SP
Horário: Segunda à sexta das 9h às 17h, sábados das 9h às 13h30.
Formas de pagamento: Dinheiro, Débito e Crédito à vista nos cartões Visa, MasterCard, American, Express, Diners Club International, Elo.

*Ponto de venda sujeito a taxa de conveniência

Capacidade: 1.500 pessoas
Acesso para portadores de necessidades especiais
Ar condicionado
Estacionamentos na região: de R$ 20,00 a R$ 30,00 o período
Chapelaria no local: R$ 5,00

Informações:
8X8 Live – contato@8x8live.com
Ticket Brasil: 4901.1165 – contato@ticketbrasil.com.br
Carioca Club: 3813.4524 – reservas@cariocaclub.com.br
Imprensa: press@theultimatemusic.com
Cartaz: http://theultimatemusic.com/wp-content/uploads/cartaz-exodus-sp-final.jpg

Autor: Costábile Salzano Jr
Fonte: The Ultimate Music – PR

Toxic Holocaust: bandas de abertura confirmadas para shows em SP e RJ

(press-release)

A FAME Entreprises, produtora responsável pelo retorno do grupo norte-americano Toxic Holocaust ao Brasil, acaba de anunciar as bandas que terão a honra de dividir o palco com um dos nomes mais respeitados do thrash metal atual, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Visando entreter os fãs da música pesada, a produtora escolheu grandes representantes do cenário nacional. O show na capital paulista acontece no dia 5 de outubro, na Clash Club, e terá como atrações Voodoopriest, Nervosa, Krow e Distraught. Já na Cidade Maravilhosa, a apresentação está confirmada para o dia 9 de outubro, no Teatro Odisseia, e contará com a exibição do Lacerated And Carbonized, Nervosa e Land of Tears.

Os ingressos para ambas as cidades continuam à venda. Mais informações no serviço abaixo.

A nova turnê do Toxic Holocaust passará pelas seguintes cidades:
03/10 – Montanha Bar – Limeira/SP
04/10 – Music Hall – Curitiba/PR
05/10 – Clash Club – São Paulo/SP
08/10 – Sociedade Orpheu – São Leopoldo/RS
09/10 – Teatro Odisseia – Rio de Janeiro/RJ
10/10 – Clube da Engenharia – Salvador/BA
11/10 – Underground Metal Festival – Fortaleza/CE
12/10 – Country Rock Bar – Brasília/DF
17/10 – Kmasu Premiere – Santiago, Chile
18/10 – Roxy Live – Buenos Aires, Argentina
19/10 – Bluzz Live – Montevideu, Uruguai
23/10 – Centro de Convenciones – Lima, Peru
24/10 – Aguijon – Quito, Equador
25/10 – TBA – Bogotá, Colômbia

A primeira e única vez que a banda desembarcou no país foi em 2006 para apenas três shows. Mais informações sobre o show em São Paulo estão disponíveis no serviço abaixo.

Neste momento, o grupo está em turnê promocional de “Chemistry of Consciousness”. O quinto álbum de estúdio do power trio contem 11 faixas furiosas, foi mixado por Kurt Ballou (Converge) no GodCity Studio e masterizado por Brad Boatright (Sleep, From Ashes Rise, Nails) do Audiosiege Engineering. Este trabalho foi lançado no ano passado, pela Relapse Records, e está disponível para audição em http://www.youtube.com/playlist?list=PLq6NULtuhFummU-JiFclRDi1wK0wgKllz.

Toxic Holocaust foi formado em 1999, na cidade de Portland (OR) e é uma mistura da velocidade do Slayer, o punk rock do The Exploited e uma overdose de Metallica. É altamente recomendado para os mais fiéis seguidores de Municipal Waste, D.R.I., Sodom, Midnight, GBH, etc.

Uma das curiosidades na carreira da banda foi a inserção da pesada composição “Bitch” no 11º episódio da 5ª temporada da série Sons of Anarchy. Este fato acabou alavancando o nome do Toxic Holocaust nos EUA e Europa.

Cartaz: http://bit.ly/1nGzb1S

Links relacionados:
https://www.facebook.com/ToxicHolocaust
https://www.facebook.com/FAMEnterprises
https://www.facebook.com/damarproductions
https://www.facebook.com/UltimateMusicPR

Serviço São Paulo
FAME Enterprise e Damar Productions apresentam TOXIC HOLOCAUST
Data: 05 de outubro de 2014 – domingo
Local: Clash Club
End: Rua Barra Funda, 969, – próximo aos Metrôs Barra Funda e Marechal Deodoro
Bandas convidadas: Voodoopriest, Nervosa, Krow e Distraught
Classificação: 16 anos | 14 anos somente acompanhado pelo responsável legal

Ingressos:
Pista Meia/Promo: R$ 80 | Pista Inteira: R$ 160
Mezanino Meia/Promo: R$ 90 | Mezanino Inteira: R$ 180
Camarote Meia/Promo: R$ 150 | Camarote Inteira: R$ 300
Camarote com Meet & Greet: R$ 200 (ingressos limitados – inclui cerveja, sessão de autógrafos, foto, pôster, ingresso all access camarote/pista/mezanino).

Ingresso online:
www.clashclub.com.br (Taxa admin 10%)
www.ticketbrasil.com.br (Taxa admin 15%)
www.rockinchair.com.br (Taxa admin 15%)

Pontos de venda:
SP ROCK: Loja 402 – 3º Andar – Galeria do Rock – Av. São João 439, São Paulo
CADAQUAL: Rua Augusta, 2171, São Paulo Tel. (11) 3062-7079
Paranoid Discos: R. 24 de Maio, 62, An 2 Sl 315 – Tel. (11) 3221-5297
Shopping Oriente 500: Rua Oriente, 500 – BRÁS – Tel. 11 2292 81 66
Twister Games ITAQUERA: Shopping Metro Itaquera, Loja 245, Av. José Pinheiros Borges, Itaquera, SP – Tel. (11) 3756-1822
Twister Games DIADEMA: Shopping Praça da Moça, Loja 338/339 Piso Paineira, Rua Manoel de Nobrega 712, Diadema, SP – Tel. (11) 3326-7501
São Caetano do Sul – School of Rock: Rua São Paulo, 1154, Ceramica, São Caetano do Sul – Tel. (11) 3565-6517
S.B. do Campo: Age of Dreams – Rua Marechal Deodoro, nº 1754 – (11) 9 7616-6861
Santo André: Metal Music – Rua Dona Elisa Flaquer, 184 – (11) 4994-7565
Imprensa: press@theultimatemusic.com

Serviço Rio de Janeiro
FAME Enterprise apresenta TOXIC HOLOCAUST
Data: 9 de outubro – quinta-feira
Local: Teatro Odisseia
End: Av. Mem de Sá, Centro
Bandas convidadas: Lacerated And Carbonized, Nervosa e Land of Tears
CENSURA: 18 anos

Ingressos:
Pista Meia / Promo : R$80 | Pista Inteira: R$160
Mezanino Meia / Promo : R$90 | Mezanino Inteira: R$180

Ingresso Online:
http://famenterprises.com/new-home/toxic-holocaust-rj-09-10-14.html
www.ticketbrasil.com.br (Taxa admin 15%)

Pontos de Venda:
HARD AND HEAVY – Rua Marques de Arbantes, 177, Loja 106, Flamengo, Rio de Janeiro
SEMPRE MUSICA – Rua Visconde de Pirajá, 365, Loja 11, Ipanema
SCHEHERAZADE – Rua Conde de Bonfim, 346, Loja 209, Saens Penã, Tijuca
ROCK FOR YOU – Shopping Estação Fashion, Av. Presidente Kennedy, 1910, Loja D5, Duque de Caixas

Autor: Costábile Salzano Jr
Fonte: The Ultimate Music – PR

Cavalera Conspiracy, Krisiun e Confronto confirmam show no RJ

(press-release)

11 de setembro! É justamente nesta fatídica data que está programado um verdadeiro ataque devastador ao Rio de Janeiro! A Agência Sob Controle acaba de confirmar a reunião de três grandes expoentes do metal nacional e internacional na capital fluminense.

As renomadas bandas Cavalera Conspiracy, Krisiun e Confronto prometem bombardeio histórico à Cidade Maravilhosa. O atentado está marcado para ocorrer a partir das 19h, no Circo Voador. Os fãs interessados já podem garantir presença. Os ingressos estão à venda e custam R$ 80,00 (1° lote estudante/promocional). Mais informações no serviço abaixo.

Considerado um dos principais nomes do metal mundial, o Cavalera Conspiracy, grupo formado pelos irmãos Max e Iggor Cavalera, fundadores do Sepultura, está de volta à América do Sul. Acompanhado por Marc Rizzo (guitarra) e Nate Newton (baixo), a dupla vem ao país para mais uma longa série de apresentações e promover o álbum “Blunt Force Trauma”. Neste momento, eles estão trabalhando na pós-produção de “Pandemonium”, disco previsto para ser lançado no segundo semestre deste ano. Existe a possibilidade de algumas faixas novas figurarem no set list destes shows.

Já o Krisiun é o ícone do heavy metal brasileiro no exterior da atualidade. Após a bem-sucedida e elogiada performance no Rock in Rio, Alex Camargo (vocal/baixo), Moyses Kolesne (guitarra) e Max Kolesne (bateria) vivem mais um novo grande momento na carreira e seguem promovendo “The Great Execution”, considerado um dos melhores discos lançados em 2011 pelos meios de comunicação especializados. Formado em Ijuí (RS), o power trio já lançou nove álbuns de estúdio, contabiliza inúmeras turnês mundiais e conquistou diversos prêmios ao redor do mundo. Precursora do movimento brutal death metal, o Krisun tem provado por que é um dos grandes nomes da música pesada internacional.

Outra grande atração da noite é o Confronto. Reconhecido como um dos nomes mais respeitados do cenário metal/hardcore sul-americano, Felipe Chehuan (vocal), Max Moraes (guitarra), Eduardo Moratori (baixo) e Felipe Ribeiro (bateria) estão na estrada divulgando “Imortal”, considerado um dos melhores discos lançados em 2013. Nesta nova turnê, o quarteto têm executado clássicos inigualáveis como “Abolição”, “Vale da Morte”, “Infanticídio”, “Meu Inferno”, “Santuário das Almas”, “Negação”, entre outros. Ao longo de diversas turnês pela América do Sul e Europa, o Confronto se destacou mundialmente por sua personalidade e atitude explícita. Somando mais de 200 apresentações, a banda rompeu barreiras, cresceu, ganhou respeito e conquistou uma legião de seguidores.

Links relacionados:
https://www.facebook.com/cavaleraconspiracy
https://www.facebook.com/krisiun.official
https://www.facebook.com/Confrontobrazil
https://www.facebook.com/agenciasobcontrole
https://www.facebook.com/circovoadorlapa
https://www.facebook.com/UltimateMusicPR

Serviço RJ
Agência Sob Controle reapresenta Cavalera Conspiracy, Krisiun e Confronto
Data: 11 de setembro de 2014
Local: Circo Voador
End: Rua dos Arcos s/n, Lapa – (21) 2533.0354
Hora: 19h
Ingressos
Pista: R$ 80,00 (1º estudantes/promo) | R$ 90,00 (2° lote estudantes/promo)

Pontos de vendas:
BILHETERIA CIRCO VOADOR: Rua dos Arcos s/n° – Lapa
terça à quinta: de 12h às 19h | sexta: de 12h às 24h (exceto feriados)
Sábado – de 14h às 24h
Observação: Pagamento somente em dinheiro
BOTAFOGO – Quiosque Americanas.com Rio Sul: Rua Lauro Müller, 116 – 4º Piso
Observação: Pagamento somente com cartão de crédito
LAGOA – Posto BR Piraquê: Avenida Borges de Medeiros, s/nº
BARRA DA TIJUCA – Posto BR Mirili: Avenida das Américas, 3757
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Cartaz:

Autor: Costábile Salzano Jr
Fonte: The Ultimate Music – PR

Cavalera Conspiracy: confira entrevista com Iggor Cavalera

Iggor Cavalera provocou estranheza quando, ao sair do Sepultura, em 2006, resolveu investir na música eletrônica com o Mixhell – projeto que divide com a mulher, Laima Leyton. O baterista deu de ombros aos xiitas. Afinal, a iniciativa era só a materialização dos anseios artísticos e do gosto eclético responsável por moldar o estilo próprio de tocar que desenvolveu ao longo da carreira. Mas, o regozijo de seus detratores durou pouco. No mesmo ano em que deixou o grupo de metal brasileiro mais famoso do mundo, o mineiro, hoje com 43 anos, retomou os laços com o irmão, com quem não mantinha contato direto havia uma década.

O reencontro de Iggor & Max Cavalera – núcleo criador do Sepultura – foi carregado de emoções. E de música, claro. A partir dali, o peso do clima que se abatia sobre a dupla migrou para a nova empreitada musical criada por eles: o Cavalera Conspiracy. Resgatando as influências mais pesadas do antigo conjunto, o CC mostrou que a química entre os dois continuava explosiva. Foi a oportunidade perfeita para o baterista fazer quem o acusava de não ser ‘trOO’ o suficiente morder a língua.

Prestes a lançar o terceiro disco, batizado de Pandemoniun, o Cavalera Conspiracy está com nova turnê marcada pelo Brasil, para setembro. Em Porto Alegre, a apresentação rolará dia 14, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834). Aproveitamos o ensejo para bater um papo com Iggor, por telefone, direto de Londres. Na conversa, ele fala sobre a turnê vindoura, o trampo inédito do CC, futebol e outros assuntos.

Por Homero Pivotto Jr. – Abstratti Produtora

O show com o Cavalera Conspiracy marca a volta da dupla Iggor & Max ao Rio Grande do Sul após 20 anos. A última vez que estiveram juntos no Estado foi em 1994, na histórica apresentação ao lado do Ramones e do Raimundos, no Gigantinho, em Porto Alegre. O que lembra daquela ocasião?

Iggor Cavalera – Pô, mano, lembro que foi legal pra caramba. A gente estava fazendo a tour inteira com o Ramones e uma das cidades onde a recepção rolou mais forte, do Brasil inteiro, acabou sendo aí. Os caras do Ramones vieram falar com a gente: “Porto Alegre é um dos lugares onde vocês têm os fãs mais loucos!”. Engraçado que, pelo lado do Ramones, era um dos locais onde eles tinham mais admiradores também. Foi quebradeira total, legal pra caramba. Uma das turnês mais divertidas que a gente fez.

Assim como o Ramones, vocês dividiram o palco e estreitaram laços com outros artistas dos quais são abertamente fãs, como Black Sabbath, Motorhead, Slayer… Na época em que o Sepultura começou, que vocês passavam perrengues lá em Belo Horizonte, imaginavam que isso aconteceria?

Iggor Cavalera – O mais interessante é que a gente não tinha nenhum plano de fazer isso. Aconteceu por conta de vários fatores: trabalhamos pra caramba, fizemos várias coisas pra chegar aonde chegamos. Muita gente acha que o Sepultura começou depois do segundo Rock in Rio, na época do Arise. Pessoal não sabe que tinha história por trás, que a gente fez muito show desde o comecinho, lá em 1984, até chegar no que virou ali pelos anos 1990. Então, acho que isso é legal. E também o lance de não ter um plano. Hoje, eu vejo moleque começar uma banda já com business plan: tem que fazer não-sei-o-que no Facebook, no twitter, tem que ter follower… Não era nada disso! A gente fazia o som – e lógico que a gente gostava pra caralho da parte de tocar – e, aí, um monte de gente ia curtindo cada vez mais, até chegar aonde chegou. Porém, não tinha essa visão de business, nem a pau.

E como foi passar de fã a ídolo de muita gente?

Iggor Cavalera – É muito louco, né, mano! Pensa que um dia você está ali, ouvindo um vinil do Motörhead, e no outro está dividindo o palco com os caras. É bem louco! E, além disso, você está ali batalhando junto com esses artistas. Isso era o mais legal de tudo. Não era aquela coisa de “abrir o show de não-sei-quem”. A gente estava ali correndo atrás junto com todo mundo. Isso era legal: ver que todos estavam na mesma batalha de fazer um som. É muito bacana dar uma olhada no passado e ver o que a gente passou.

Você começou a ter interesse por bateria indo aos jogos do Palmeiras e interagindo com as batucadas feitas pela torcida com instrumentos de percussão, certo? Acredita que ritmo é, antes de técnica, algo mais intuitivo, que nasce com a pessoa?

Iggor Cavalera – Putz, eu acho que os dois. Um não anda sem o outro. É lógico que, quanto mais você treina, mais vai ficar com técnica apurada. Mas, não adianta só ter a técnica. Eu acho que o feeling é muito importante. Um batera que nem o John Bonhan até hoje é citado mais pelo feeling do que pela técnica. Creio que, tudo que eu passei desde molequinho, indo no estádio, vendo os caras tocar, me influenciou para o estilo próprio de tocar que acabei criando. Acho que isso vem um pouco de não querer a técnica perfeita, mas buscar algo que fosse do caralho pra banda, pra gente crescer juntos como músico. Isso é o mais legal de passar pra molecada nova. Às vezes, o cara fica muito bitolado em ser o mais rápido, tocar melhor que os outros, e não consegue tocar uma música direito com outros caras. Fica travado na hora de criar, pois acha que tudo já foi feito. É bom ter um pouco de cuidado nesse lado.

Em qual momento da carreira você percebeu que tinha desenvolvido um estilo próprio?

Iggor Cavalera – É muito louco! Além de ter essa história de você estar buscando um jeito de tocar, a gente sofria muito com a sonoridade. Os primeiros discos do Sepultura a gente sabia que estavam bons pra caramba, mas não tinha o som que queríamos. Não tinha produtor de metal no Brasil na época, os caras não sabiam produzir disco de rock. Acho que, a partir do Beneath the Remains, em 1989, comecei a ver que estava fazendo algo legal pra caralho e que tinha uma sonoridade que me permitia bater de frente com qualquer batera do mundo.

Já que tocamos no assunto futebol… O que achou da Copa no Brasil e todos os desdobramentos que vieram com ela (a derrota da seleção, manifestações, obras inacabadas, polêmicas…)?

Iggor Cavalera – Acompanhei da Europa, pois não consegui ir para o Brasil. Fiquei trampando aqui, fazendo shows com o Mixhell. Mas, vou falar que, por aqui, eu fiquei bem satisfeito com o que eu vi em termos de nação. Até a última Copa antes dessa, na África, ninguém falou nada. Mudou um pouco, no sentido positivo, de que neguinho está abrindo a boca. Antigamente não tinha essa, era todo mundo conformista achando que ia ter uma Copa no país e “que legal, foda-se!”. Foi legal ver que a população estava infeliz com o que estava acontecendo, com os abusos gerais que rolaram. Superfaturaram tudo pra fazer acontecer o Mundial e muita gente ficou puta. Isso eu acho positivo, porque passamos de um país que, até então, tinha fama de que: se futebol está bem, está tudo certo. A Europa conseguiu ver que a situação não estava boa, era ridículo o que estavam fazendo, tanto a FIFA quanto os demais envolvidos no evento. De futebol foi bom também, porque aquela seleção era muito zoada. Tinha jogador ali nada a ver, tipo o Fred. Não dá pra achar que é legal ser campeão do mundo com um cara como ele no time. Bateu uma certa felicidade de ver o time se foder. Esses aí não vão ficar pagando de rockstars 200 mil anos que nem os caras dos anos 70 ou 80, que jogavam muito. Não era merecido.

É mais ou menos aquilo que você falou sobre o cara que monta uma banda por gostar de fazer som e acaba dando certo, e o outro que entra na música pela fama.

Iggor Cavalera – É, meu! Por esse lado, eu fiquei superfeliz de ver o Brasil tomar no cu. Até queria que o time ganhasse, mas aqueles jogadores davam dó.

Voltando à música… Em 1996, o Sepultura, digamos, implodiu: Max foi para um lado tocar a vida profissional e você seguiu com o restante da formação por mais 10 anos. Como foi esse período sem o seu irmão na banda, já que vocês sempre pareceram ter uma afinidade muito forte?

Iggor Cavalera – Foi supercomplicado, porque, querendo ou não, tinha todo esse lado que a gente está falando de que eu e ele começamos a parada juntos. Tem horas que – quem tem irmão vai entender – um não fala a língua do outro, as ideias não batem. E acaba acontecendo o que aconteceu com a gente. É triste, mas realidade. O mais legal é que, depois de tudo isso, a gente ainda teve força pra voltar e começar algo novo que é o Cavalera Conspiracy. A vida é muito curta, a gente poderia nunca mais ter tocado, ou um dos dois ter morrido. Fico feliz que a gente conseguiu se recuperar e voltar a tocar junto. É aquela coisa de moleque, de curtir o som mesmo. Eu tenho isso com meu irmão até hoje: a gente troca uns iPods cheio de músicas dentro, coisa que a gente fazia desde os 14 anos. A gente ainda é fã de música, curte muito a hora que está no palco, troca ideia sobre som. Não tem essa de uma hora pra outra viramos rockstars e só falamos de negócios. A gente continua dois moleques que piram na música. Pra mim é gratificante de tocar com ele.

Max tem dito em entrevistas que, para o novo disco do CC, ele ficou enchendo seu saco para você deixar o groove de lado e mandar brasa nas batidas mais retas e velozes. Como foi isso? Achou mais fácil ou mais complicado tocar dessa maneira?

Iggor Cavalera – É muito louco, porque quando eu e o Max começamos a tocar as demos dos três discos do Cavalera, senti onde ele queria chegar. O lance do Pandemoniun foi que chegou uma hora em que a gente viu que a direção do disco era essa: a bateria tinha de ser uma coisa muito minimalista. Isso de tocar sem muitas viradas, sem coisas que eu gosto de fazer, é um puta desafio. Foi legal pra caralho pensar “como que eu consigo tocar esse som sem firula nenhuma? É no peito isso aqui, tá ligado!”. Quando ouço o disco hoje, consigo perceber que foi a ideia certa que eu e ele tivemos no estúdio. É difícil falar sem estar ouvindo o disco, mas, quando o álbum sair, as pessoas entenderão melhor.

Esse registro deve ser realmente mais brutal, puxando para o grind e/ou death?

Iggor Cavalera – É difícil, não sei. Tem influência, mas não sei se vai ser um disco de grindcore. O disco está pesado, bem mais agressivo do que os dois primeiros.

Vi um show do Mixhell alguns anos atrás e achei bem bacana. O fato de você tocar bateria, além de ser responsável por trechos das partes eletrônicas, dá um ar mais orgânico do que se costuma ver em outros artistas do gênero. Como anda o projeto?

Iggor Cavalera – Eu sempre busquei umas ideias novas, de beat e de bateria. E com o Mixhell não é diferente. A ideia é tentar fazer alguma coisa dentro de música eletrônica, que tenha uma puta pegada, que tenha aquela energia forte que vem mais do lado rock e metal. Mas, ao mesmo tempo, não querer fazer um metal eletrônico. Não é minha ideia. Esse era o desafio do projeto: fazer um som com pegada, sem virar uma coisa caricata do tipo ”agora eu toco metal eletrônico”. O motivo de eu estar morando em Londres é por isso, pois aqui tem um mercado gigantesco, onde a gente consegue fazer muito mais show com o Mixhell, trabalhar com gente diferente. No Brasil é um pouco mais complicado.

O ecletismo parece ser uma característica sua: há vídeos nos quais você indica ou usa camisas de gente dos mais variados estilos (Clutch, LL Cool J, Possessed, Godflesh, Agnostic Front…). Isso foi peça chave ao desenvolver seu estilo de tocar? Ainda costuma ouvir de tudo?

Iggor Cavalera – É o único jeito que eu consigo ouvir música. É até meio esquizofrênico, e sempre foi. Eu e o Max éramos assim com o Sepultura. A gente não conseguia ficar separando tudo bonitinho: isso é punk, isso é hardcore. A gente achava legal e ia ouvindo. Lembro quando saiu o Beastie Boys com solo do Kerry King, do Slayer, pensamos: “muito foda!”. Os moleques não acreditavam como a gente podia gostar daquilo. Pra moldar tanto a parte de música, quanto geral, tem de ter uma cabeça mais aberta. E quanto mais idade você tem, mais vai abrindo a cabeça. E não precisa gostar de tudo, porque tem muita bosta, muita música ruim. O lance é sempre procurar coisas que você acha interessante, seja rock, hip hop, industrial, eletrônico ou o que for. Isso é superimportante.

Além do Mixhell e do CC, está envolvido com alguma outra empreitada musical?

Iggor Cavalera – Tem muita ideia. Eu estou querendo fazer algumas coisas novas, de tocar com convidados e fazer uns outros projetos, mas não tem nada na mão ainda. Acho que nessa parte meu irmão está mais adiantado.

A nova passagem do Cavalera Conspiracy pelo Brasil deve ter, além de faixas próprias e do Sepultura, alguma releitura (Nailbomb, Sabbath ou Dead Kennedys?)

Iggor Cavalera – Legal desses shows –que a gente nem esperava –, é que o disco ainda não vai ter saído. Então, vamos conseguir mostrar em primeira mão para o Brasil umas coisas novas ao vivo. Isso vai ser do caralho! Normalmente acontece de a banda chegar no país no fim da tour, quando já não aguenta mais tocar. E a gente vai começar por aí. Vai ter meio que uma zona geral de coisas que eu e o Max fizemos juntos, desde Nailbomb até Sepultura, e bastante coisa do CC. Sobre os covers, a gente deixa as coisas abertas. Às vezes, alguém da banda fica até meio perdido, porque eu e o Max nos olhamos e falamos: “vamos fazer tal coisa”. E o resto dos caras nem sempre estão ligados. Rola meio no susto, de o meu irmão falar pros caras: “senta aí com o iPod e fica tocando tal coisa que pode pintar no show”.

Autor: Homero Pivotto Jr.