Evanescence no Brasil 2012: ingressos para São Paulo e Rio

Confira abaixo informações sobre ingressos e pontos de venda para as apresentações do Evanescence no Rio de Janeiro e São Paulo:

Data: 6 de outubro de 2012 (sábado) – Rio de Janeiro/RJ
Local: HSBC Arena (A. Embaixador Abelardo Bueno, 3401)
Banda de abertura: The Used
Horário: 20h30min
Ingressos:
– Budzone: R$ 390,00
– Budzone meia entrada: R$ 180,00
– Pista Inteira: R$ 200,00
– Pista Meia: R$ 100,00
– Cadeira nível 1 R$ 250,00
– Cadeira nível 1 meia entrada R$ 125,00
– Cadeira nível 3 R$ 140,00
– Cadeira nível 3 meia entrada R$ 70,00
– Camarote: R$ 320,00
– Camarote meia entrada R$ 160,00
Pontos de venda:
http://www.livepass.com.br/evanescence-rio-de-janeiro/

Data: 7 de outubro de 2012 (domingo) – São Paulo/SP
Local: Via Marques (Espaço das Américas, Rua Tagipurú, 795)
Banda de abertura: The Used
Horário: 20h
Ingressos:
– Pista Inteira: R$ 180,00
– Pista Meia: R$ 90,00
– Pista premium Inteira: R$ 340,00
– Pista premium meia: R$ 170,00
Pontos de venda:
http://www.ticketsportshow.com.br/ingresso
http://www.livepass.com.br
(11)3292-1281 / 3101-1281

Autor: Redação

Ceará Music 2012: Evanescence confirmado para o festival

O festival Ceará Music confirmou os primeiros nomes para a nova edição que ocorre nos dias 12 e 13 de outubro no Hotel Marina Park.

Entre as atrações internacionais estão o Evanescence, The Used, Mick Hucknail (Simply Red) e Ali Campbell (UB40). Já as nacionais estão confirmados Charlie Brown Jr.Pitty e o Rappa.

Pré-venda esgotada

Se alguém duvidava que o público está louco de vontade pra voltar a curtir o Ceará Music como nos velhos tempos, essa dúvida acabou.

Antes do prazo previsto, de meio-dia do domingo, a pré-venda online de Brazuca – ingresso que garante acesso aos 2 dias de festival – foi esgotada!

Agora é correr para garantir seu Brazuca nas lojas Renner Iguatemi e North Shopping, em Fortaleza/CE ou através da internet, no site oficial, a partir de sábado, 11/08, às 14h. Ah, e tem um detalhe: a programação de atrações do festival será lançada na quarta-feira, dia 08.

Novas informações em breve.

Autor: Redação

Evanescence no Rio de Janeiro

O show do ano para muitos, não passou de uma grande decepção para tantos outros. Tudo estava pronto para um mega espetáculo, que não passou de puro fogos de artifício. O Evanescence entrou no palco com quase uma hora de atraso em relação do programado, após as aberturas de Luxúria (muito elogiado pelo público) e Silicon Fly (?!?!?!).

A primeira canção executada foi “Sweet Sacrificeâ€?, arrancando delírios dos afoitos fãs que se esbofeteavam nas grades de proteção. Amy Lee surgiu como um raio em meio a cortina preta e branca que tampava o palco, executando os primeiros versos da música, enquanto os músicos Rocky Gray (bateria), Tim McCord (baixo), John LeCompt e Terry Balsamo (guitarras) ficavam com a responsabilidade de acompanhar a lírica vocal com os acordes de seus instrumentos.

Voltando aos fãs, foi só deles que Amy e sua trupe conseguiram arrancar gritos e choros de felicidade. A partir da segunda música, ficava claro que o show não tinha engrenado, estava tudo muito mecânico, sem brilho, sem emoção. A vocalista dos longos cabelos negros estava bem empolgada em cima do palco, mas não teve tanta interação com o público como costuma acontecer em outros shows pelo mundo (da própria banda). Por outro lado, não faltaram os clichês, como um “muito obrigadaâ€? da moça arriscando um português ou “Eu nunca vi um público como vocês antesâ€?, ou algo parecido.

Mesmo assim, o show prosseguiu, até chegar na música mais empolgante da noite, “Whisperâ€?, do álbum “Fallenâ€?. Sem dúvida foi a que levantou alguns pézinhos do chão, e foi onde a banda conseguiu uma interação maior com os presentes. Alguns problemas técnicos ocorreram na execução de “Lithiumâ€?, último single da banda, quando a luz deveria focar apenas a vocal (que estava no piano), o que só ocorreu há poucos minutos do final da canção.

O Evanescence se apresentou em uma produção de primeiro mundo. Palco gigantesco, “casaâ€? cheia, segurança de alto nível, boas instalações, mas tanto profissionalismo parece que deixou o show frio, quase que seguindo um ensaio a risca. Apesar de tudo, os fãs saíram satisfeitos. Afinal, foi a primeira vez do grupo no Brasil, o que demorou pra ocorrer e que deve demorar para se repetir.

A performance chegava ao fim com “Lacrymosaâ€?, do álbum “The Open Doorâ€?, com o típico coral de fundo, mas a banda retornou para um bis duplo, com “My Immortalâ€? e “Your Starâ€?, em um show que mesclou músicas do antigo e do novo CD.

A banda se despede do Brasil, após passar por quatro cidades, o que pode ter prejudicado um pouco o show no Rio de Janeiro, deixando o fator cansaço tomar conta do grupo, que deve ter levado à fraca e curta (72 minutos) apresentação. Mas fica a torcida para que nas próximas vezes, se houver, as circunstâncias sejam outras.

Por Felipe Vinha