Bruce Dickinson na CCXP 2023 em São Paulo

O vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson, esteve presente na CCXP 2023 pela primeira vez em um evento do gênero no país. O cantor participou de um painel no Palco Thunder, no dia 30/11, e falou sobre a carreira, seu processo criativo e sua íntima relação com a cultura pop. O Iron Maiden é uma figura reconhecida dentro da cultura pop, principalmente pelo mascote Eddie the Head e de canções que integram a trilha sonora de diversos filmes e séries nas últimas 4 décadas.

 

 

Fotos: Bárbara Matos

Uriah Heep proporciona noite mágica aos fãs brasileiros com show lotado em São Paulo

Formado no final dos anos 1960, o Uriah Heep estreou com o álbum Very ‘eavy… Very ‘umble, e após o igualmente sólido Salisbury, conquistou o mundo com clássicos como Look At Yourself e Demons and Wizards. No decorrer dos anos e décadas, a banda passou por inúmeras mudanças de formação e sonoridade, todavia, sem perder a identidade musical. Nos anos 1980, a entrada do vocalista Bernie Shaw e do tecladista Phil Lanzon colocou a banda nos trilhos e a parceria desses com Mick Box, o guitarrista e fundador do grupo, permanece até hoje. Completam o time atualmente Davey Rimmer (baixo) e Russell Gilbrook (bateria).

Pela quinta vez no Brasil – antes, tinham visto em 1989, 1995, 2006 e 2014 -, o Uriah Heep se apresentou em Curitiba (09/12) e São Paulo (10/12), em uma turnê promovida pela Top Link Music, que também passou por Chile e Peru. Na capital paulista, o palco que os recebeu foi o do Tokio Marine Hall, uma das mais conceituadas casa de shows do país, lotada de fãs da banda e de rock and roll em geral. Esses foram agraciados com um repertório que abrangeu toda a carreira do grupo, passeando desde os hits eternos dos anos 1970, até as outras décadas, com canções escolhidas a dedo. Não a toda, o público cantou tudo, inclusive as mais recentes “Grazed by Heaven” e “Take Away My Soul”, que abriram a noite.

Confira um registro do show, publicado no perfil da Top Link Music no Instagram: https://www.instagram.com/p/C0tgz_zAm8p

Não faltaram as atemporais “July Morning”, “Look at Yourself”, “Gyspy”, “Sunrise” e “Lady in Black”, além de surpresas como “Sweet Lorraine”, “Rainbow Demon” e “Too Scarred to Run”. A veloz e pesada “Free ‘n’ Easy” serviu para declarar o que a banda é: Livre para levar o rock and roll a todos os cantos do mundo, com qualidade e performance impressionantes. Para o encerramento, em clima de festa, “Easy Livin’” teve a participação dos artistas brasileiros Kátia Pardini e Marcelo Frisoni.

Uma noite mágica, como aquelas que a banda vem proporcionando aos seus fãs há mais de cinquenta anos. Estiveram presentes no concerto, inúmeros artistas das mais diferentes vertentes sonoras e gerações, como Lobão, que agitou e cantou assim como qualquer outro fã presente na casa. Uma celebração única e memorável.

Para saber mais sobre as turnês da Top Link Music, confira as redes sociais da produtora: @toplinkmusic.

Fotos: Clovis Roman
Foto Lobão: Andre Tedim

Cobertura: Korpiklaani no Odin’s Krieger Fest 2023 em São Paulo

O tradicional festival Odin’s Krieger Fest celebrou a cultura e a música viking e folk mais uma vez em São Paulo. O Carioca Club foi a taverna onde os fãs puderam vibrar não só com um line up de bandas incríveis, como também ter a experiência de uma verdadeira feira medieval. Ponto positivo para organização e, com certeza, para aqueles que puderam renovar as armaduras, capas e acessórios.

A Tunas Celtic Band foi a escolhida para abrir o evento com o seu repertório rico nas músicas tradicionais irlandesas e celtas. Com uma produção que transformou o palco em um barco viking, o púbico embarcou na animação da banda e abriu as primeiras rodas de dança.

A jornada só estava começando, e a Eldhrimnit assumiu o controle da embarcação com uma temática de piratas alcoólicos e principalmente com suas canções autorais no estilo celta, que foram entoadas em português com bastante empolgação. Um exemplo disso foi a luta de convés aberta pelo público, isto é, uma disputa típica das embarcações que lembra combate medieval, wrestling e moshpit. Ponto alto também para a faixa “Capitão e seu convite a celebrar os raros prazeres da vida em meio ao mar de obrigações.

Na sequência, a Taberna Folk transportou o evento para um festivo jantar medieval com canções da saga “The Witcher”, por exemplo, além de flautas, percussões e vocalizes que impressionaram os fãs paulistanos.

Caminhando para o final da noite, os penúltimos a subirem no palco foi a Terra Celta. Misturando com muita originalidade o folk e a música brasileira, a banda conduziu o público com maestria. O vocalista e multi-instrumentista, Elcio Oliveira, foi cirúrgico em sua presença de palco tornando a energia do show contagiante – talvez até o suficiente para fazer o quadrado rolar. Nesse sentido, canções como “O Quadrado” e “Um Outro Lugar” marcaram como hit os ali presentes.

No entanto, a ansiedade do público só chegaria ao fim com os primeiros acordes de “A Man with a Plan” do Korpiklaani na casa. Embora a banda finlandesa tenha respondido a altura a recepção calorosa que recebeu, a qualidade do som no primeiro quarto do show deixou a desejar. Infelizmente, o problema só foi totalmente solucionado com a direcionamento para a plateia de algumas caixas do retorno de palco.

Mesmo assim, comemorando 20 anos de estrada (ainda que tenha tido outros nomes em sua história, como Shaman) o conjunto finlandês se destacou principalmente pelo carisma de Jonne Järvelä (vocalista e guitarrista) e o sincronismo harmonioso de Sami Peritula (acordeão) e Olli Vänskä (violino). Os sucessos do “clã da floresta” como “levan Polkka”, “Jagermeister” e
“Vodka” se elevam ao vivo e marcaram esse grande show.

O Odin’s Krieger Fest assim chegou ao fim. Ainda que para alguns possa ter sido um ponto negativo o horário de término do evento ter ultrapassado o fechamento dos metrôs em SãoPaulo, o festival comprova o porquê é uma das festas folks mais prestigiadas do Brasil. A qualidade e pontualidade das bandas, além da organização da experiência temática, são exemplos disso. Vale estar na sua próxima agenda!

Texto por Matheus Rabelo Lopes

Fotos: Bárbara Matos

Cobertura: Armageddon Metal Fest 2023 em Joinville/SC

O Armageddon Metal Fest 2023, realizado no sábado, dia 18 de novembro, no Luna Live em Joinville/SC, foi um verdadeiro banquete para os amantes do metal, reunindo uma seleção especial de 13 bandas, tanto nacionais quanto internacionais.

O festival começou com a energia explosiva da Finita, seguida por uma jornada intensa proporcionada pelas performances arrebatadoras do Paradise in Flames, Panaceia e Uganga. A tarde continuou a impressionar com a áurea sombria do Amen Corner, a agressividade do Desalmado e com o punk/hardcore acelerado da Surra, cada uma trazendo seu próprio estilo distintivo ao palco.

À medida que a noite caía, Pompeu, os colombianos da Vitam et Mortem, e a energia pulsante do Black Pantera mantiveram a chama acesa, preparando o terreno para as atrações principais. Dorsal Atlântica assumiu o palco com uma presença imponente, apresentando faixas como Belo Monte, Pandemia e Tortura, aquecendo ainda mais a multidão para o que estava por vir.

Quando Abbath tomou o palco, a atmosfera tornou-se densa com fumaça da máquina, criando um ambiente obscuro e misterioso. Apesar dos problemas iniciais de som, a banda superou as adversidades e entregou uma performance envolvente. O palco, anteriormente dividido em dois, foi dominado pela imponência do Abbath.

O ápice da noite chegou com a lendária banda brasileira Angra. Com uma produção impecável e uma seleção magistral de músicas, incluindo clássicos como Nothing to Say, Angels Cry, Rebirth, Carry On e Nova Era, a banda também apresentou faixas de seu álbum mais recente: Cycles of Pain, como Ride Into The Storm, Vida Seca e Tide Of Changes. O Angra provou por que são uma força incontestável no metal, encerrando o festival em grande estilo.

Apesar de pequenos contratempos sonoros e atrasos pontuais, a qualidade do evento foi notável. A casa cheia testemunhou um espetáculo que celebrou a diversidade e a força do cenário metal, marcando novamente o Armageddon Metal Fest 2023 como um evento inesquecível para todos os presentes.

Confira algumas fotos:

 

Por: Priscila Ramos e Junior Dellabeneta

Mork no Misanthropic Fest em Blumenau/SC

No último dia 4 de novembro em Blumenau, a Box Club se tornou o epicentro de uma experiência sonora memorável. Sob o comando da Necrovoid Produções, o Misanthropic Fest trouxe à cidade bandas de renome internacional e local. O protagonismo nessa noite ficou com Mork, cujo black metal norueguês envolveu o público em uma atmosfera sombria e transcendental.

A ‘Blizzard of Darkness Over Brasil Tour 2023’ do NervoChaos foi um verdadeiro triunfo, marcando a trajetória de uma banda que, após dezenas de apresentações em três continentes, impressionou com a força de seu último álbum, “Chthonic Wrath” (2023). A fusão de riffs devastadores, vocalizações intensas e uma presença de palco avassaladora ecoaram pela Box Club.

Em adição, as bandas Funeratus e Atropina ofereceram performances igualmente arrebatadoras, contribuindo para a intensidade do evento. Uma legião de devotos do metal se reuniu, vibrando em uníssono com cada acorde e batida.

Parabéns à Necrovoid Produções por orquestrar mais um festival impecável. O comprometimento com a produção de eventos de qualidade eleva ainda mais o status da cena metal local.

 

Confira algumas fotos:

 

 

Por: Priscila Ramos, Junior Dellabeneta e Fabiana Ferreira

Zombie Cookbook em Blumenau/SC

Aconteceu no dia 27 de outubro de 2023, em Blumenau/SC na Box Club, o show de lançamento do álbum “Horroris Causa” da banda Zombie Cookbook.

Além de Zombie Cookbook, se apresentaram também as bandas Volkmort de Timbó/SC e Viletale de Blumenau/SC.

Confira algumas imagens abaixo.

Fotos: Priscila Ramos

 

Setembro Negro Festival XV em São Paulo

A 15ª edição do Setembro Negro Festival, realizado nos dias 07, 08, 09 e 10 de setembro no Carioca Clube, em São Paulo, foi um verdadeiro triunfo para a cena do metal. O festival, organizado pela Tumba Productions, mostrou mais uma vez por que é um dos eventos mais esperados e respeitados no calendário dos amantes do gênero.

Com mais de 36 bandas, incluindo a pré-festa, o festival apresentou uma impressionante diversidade de estilos, cobrindo o espectro do heavy metal, thrash metal, death metal, black metal, crossover e doom metal. O público teve a oportunidade de vivenciar tanto bandas nacionais quanto internacionais, proporcionando uma visão abrangente do estado atual da música extrema.

Algumas das apresentações notáveis assistidas pela equipe, incluíram o poderoso Acid King, o lendário Assassin, a brutalidade do Bulldozer, a energia do Defleshed, o malévolo Demonical, a selvageria do Holocausto Canibal, a maestria do Immolation, o obscuro Lucifer’s Child, a fúria do Mantar, o ocultismo do Nightfall, a clássica Picture, o épico Sacramentum, a lenda viva do Sodom e a explosão do Volcano. Essa impressionante variedade de bandas demonstrou a riqueza e a italidade do cenário do metal extremo.

O festival não se limitou apenas às apresentações ao vivo. A venda de camisetas oficiais do evento e do merchandise das bandas permitiu que os fãs apoiassem os artistas e levassem para casa lembranças do evento.

Uma das características mais notáveis do Setembro Negro Fest XV foi a participação massiva do público. O Carioca Club lotou em todos os dias, destacando o comprometimento e a paixão dos fãs pelo metal. O clima de camaradagem e amizade foi evidente, criando uma atmosfera acolhedora onde todos podiam compartilhar sua devoção pela música extrema.

Em resumo, a 15ª edição do Setembro Negro Festival mais uma vez se destacou como um dos eventos mais importantes e bem-sucedidos da cena do metal no Brasil. Com uma programação diversificada, apoio às bandas e um público apaixonado, o festival continuou a consolidar sua posição como um verdadeiro bastião do metal extremo. Os quatro dias de música intensa e camaradagem deixaram uma marca duradoura na memória de todos os presentes.

Confira alguns registros feitos pela nossa equipe:

 

Bandas:

 

Público:

 

Por: Priscila Ramos e Junior Dellabeneta

Brujeria em Curitiba/PR

Na noite de sábado, 19 de agosto de 2023, Curitiba/PR se transformou em um epicentro do metal extremo com o esperado show do Brujeria. A atmosfera estava eletrizada enquanto fãs ansiosos se reuniam no CWB Hall para uma jornada musical intensa e inesquecível.

A turnê do Brujeria ao Brasil foi especialmente significativa, marcando os 30 anos do icônico álbum “Matando Guëros”. A celebração incluiu o álbum sendo tocado na íntegra, mergulhando a plateia em uma experiência nostálgica e intensa, lembrando a todos por que esse álbum se tornou um marco no mundo do metal extremo.

No entanto, o Brujeria não se limitou a uma única obra-prima. A noite continuou com uma seleção arrebatadora de hits e faixas brutais de sua discografia, incluindo obras como “Brujerizmo”, “Revolucíon”, “Consejos Narcos” e “Colas de Rata”. A energia da banda foi palpável, alimentando uma conexão profunda com o público. No final do show, ao som de Marijuana, a banda criou um momento de celebração e união enquanto várias garotas subiram ao palco para dançar e curtir. Essa interação única e inclusiva elevou ainda mais a atmosfera da noite.

A presença dos stands de merchandising ofereceu aos fãs a oportunidade de levar para casa lembranças da noite e mostrar seu apoio às bandas. O CWB Hall lotou e vibrou com a energia apaixonada dos fãs, criando uma verdadeira comunidade de entusiastas do metal extremo. Aplausos ao CWB Hall, que com uma ampla e espaçosa configuração, provou ser o cenário perfeito para capturar a essência do evento.

O show do Brujeria em Curitiba foi, sem dúvida, uma experiência marcante e inesquecível. A celebração dos 30 anos de “Matando Guëros”, combinada com a entrega apaixonada da banda e a presença fervorosa do público, criou um momento único na cena musical local.

 

Brujeria:

 

Repudiyo e Necrotério:

 

Cobertura: Priscila Ramos e Junior Dellabeneta

Krisiun no Necrovoid Festival em Joinville/SC

O Necrovoid Festival, ocorrido em Joinville/SC no sábado, 29 de julho de 2023, foi uma celebração intensa do death metal, reunindo um público ávido por música extrema. Com a participação de sete bandas, incluindo nomes renomados como Krisiun e Rebaelliun, o público de Joinville e região compareceu em peso e a energia estava eletrizante desde o início.

As apresentações das bandas foram marcadas por uma intensa atmosfera de brutalidade sonora, com riffs pesados, baterias frenéticas e vocais guturais que ressoaram pelos ouvidos dos presentes. A plateia se entregou à música, mostrando sua devoção ao gênero e criando uma conexão única entre artistas e público.

As bandas catarinenses, Flesh Grinder, Zombie Cookbook, Orthostat e Rhestus, não decepcionaram, mostrando que Joinville possui uma cena forte e talentosa. Além disso, as bandas gaúchas, Exterminate, Rebaelliun e Krisiun, trouxeram toda a sua experiência e habilidade, consolidando o evento como um marco no calendário do death metal na região sul do país.

Além das apresentações, o evento também ofereceu stands de merchandise, bebidas e uma área de alimentação, proporcionando uma experiência completa aos participantes.

O Necrovoid Festival, sem dúvida, provou ser um evento imperdível para os fãs do death metal, unindo bandas talentosas, um público fervoroso e uma atmosfera de camaradagem e paixão pela música extrema. Sua realização bem-sucedida mostrou que o cenário underground de Joinville/SC e região continua pulsante e cheio de potencial para futuros eventos. Os amantes do metal extremo estão ansiosos pelas próximas edições do festival.

Krisiun

 

Zombie Cookbook, Rhestus, Rebaelliun, Exterminate, Flesh Grinder e Orthostat

 

Público

 

Fotos: Priscila Ramos e Junior Dellabeneta

 

 

Ragnarök Musik Fest em São Paulo

Ragnarök Musik Fest em São Paulo/SP
16 de julho de 2023

Fotos: Bárbara Matos
Texto: Matheus Rabelo Lopes

 

A casa Fabrique recebeu no último domingo (16/07) em São Paulo, o Ragnarök Musik Fest, evento celebrando a mitologia nórdica e, principalmente, a música viking, folk e metal.

Ao chegar ao evento, a ambientação já chamava atenção e diversos aspectos contribuíam para isso. O estilo rústico do local combinado com o jogo de luzes com certeza foi um deles.

Além desse, em conjunto com a caracterização impecável de boa parte do público, estandes de merchandising das bandas e de acessórios típicos transportavam os presentes para uma real experiência de uma vila nórdica.

Foi nesse ambiente, que a primeira banda da noite subiu ao palco. A paulistana Yön encantou o público com seus vocais líricos femininos, cordas e percussão marcante. Impossível não se sentir dentro da série Vikings ou em um dos últimos jogos da saga God of War, por exemplo.

Os fãs do mundo dos games, logo seriam também agraciados pela próxima banda. A Oaklore com um toque folk e medieval apresentou no repertório trilhas de The Witcher, entre outros temas; porém o grande destaque ficou com as releituras de clássicos do metal. O clássico “The Bard’s Song” foi cantada pelo público com grande emoção, sendo um dos momentos ápices da noite.

Os próximos a se apresentarem foi a Opus Tenebrae. A arte de palco combinado a iluminação vermelha já mostrava que o som seria pesado a partir dali e assim foi. A junção do black e death metal com gaita de fole proporcionou resultado único e surpreendente.

E não só de música se deu o evento. Entre as apresentações dos músicos, se de um lado os guerreiros da Ordo Draconis Belli batalhavam em lutas medievais, do outro a disputa no concurso de melhor caracterização foi acirrada. Ambas atividades tiveram ótima resposta do fãs, os quais se mostraram bastante apaixonados por esse universo.

Dando sequência, tivemos a Pagan Throne, que agitou o público com sua presença palco e seu estilo mesclando riffs rápidos e melodia. E, por fim, a Hugin Munin encerrou o evento aliando à mitologia nórdica bastante peso, cadências trabalhadas e vocais agressivos nas canções.

A escolha de um line up diverso cativou o público e foi uma decisão acertada da organização. Além disso, mostra que a inspiração nórdica e medieval que, rotineiramente tem repetidos esteriótipos culturais rotuladas no entretenimento mainstream, podem apresentar em sua arte belas e distintas facetas.

 

Confira algumas fotos: